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Ter uma atividade em comum aproxima casais?

  • Foto do escritor: Anna Hirsch Burg
    Anna Hirsch Burg
  • 5 de jan. de 2021
  • 1 min de leitura

Tendo o motociclismo como pano de fundo, o portal #ElasPilotam, conversou com a psicanalista Anna Hirsch Burg para investigar a relação entre os casais que têm o motociclismo em comum em sua relação, e, ainda, qual o papel que a moto, enquanto um bem material, ocupa no relacionamento.



Amor e Motor: uma combinação quase perfeita


A psicanalista, que há mais de 20 anos atua em terapia de casais na grande São Paulo, lembra que antes de mais nada a moto é um meio de transporte que vem carregado de simbolismos, e que, entre outras coisas, representa um estilo de vida.


“Uma coisa é a moto, e outra é tudo que ela representa”, explica a profissional.

E, nesse contexto, o motociclismo pode tanto ser positivo como prejudicial ao relacionamento.


“Para um casal, ter interesses em comum - seja moto, música, livros, comida, etc - é saudável, e um ponto de felicidade no relacionamento. Fica mais fácil para o diálogo, para a convivência quando os interesses batem. Mas isso não significa ser positivo o tempo todo. Pode virar um problema quando se torna um vício, por exemplo, ou se esse interesse é a única coisa que liga as duas pessoas”, complementa Anna.




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